AlinhavoS de PedrO MonteirO

No retrato estilizado postado numa parede, tem um sonho alimentado no balanço de uma rede! PedrO M.

  Dessa imagem virtual este trovador alude uma ação profissional no sistema de saúde. *Arte do ilustrador espanhol Moi Escudero, traduzindo em traços o grande esforço dos profissionais da saúde neste momento tão crítico da Pandemia do COVID-19 que o mundo ainda atravessa. (Do Instagram do @cidoli).

 

  Campo-maiorense, sou Pedro Monteiro, um piauiense do chão brasileiro.

  Em sete versos poéticos eu quero lhe desejar luz de vinte uma estrelas que não cessem de brilhar, mantendo a esperança acesa com alimento na mesa, saúde e paz no seu lar.

  Foco e fé, a cantilena que pariu voto enganoso, para quem usando a pena fez um decreto maldoso. Sem piedade a pequena os direitos do idoso.

  Dois mil e vinte trocado por dois mil e vinte um e o povaréu vacinado sem querela ou zum zum zum!

  No ano que se avizinha  evolua muito mais, sem foguete, sem bombinha  em respeito aos animais. Jurema linda gatinha,  como você pode ver,  neste Natal, coitadinha  cuidou de se proteger.

 

 

  Amor pela natureza traz energia sem fim num cenário de beleza desenhado para mim!

  Não gosto de mentiroso que tenha instinto malvado, brucutu fantasioso, jumento descontrolado, mandatário belicoso num "front" desmiolado.

um agente mensageiro que luta por igualdade, livrando da crueldade    Mulheres do mundo inteiro. PedrO M.

  ✍️ Se num flash imaginário temos deleite sem fim, quanto mais neste cenário fotografado por mim!

  O cordel proficiente tem forma metrificada, sonoridade atraente por ser poesia rimada, para quem é cordelista, considere uma conquista a data comemorada! Em 19 de novembro de 1865 em Pombal – PB, nascia Leandro Gomes de Barros, além de um grande poeta cordelista, ele também foi o seu maior difusor. Viva o Cordel!

  Pelas ondas paralelas, essa respeitável musa curtiu manhãs de setembro numa mensagem difusa, agora na eternidade  nossa saudosa Vanusa!

É 31 de outubro, vale registrar aqui uma riqueza folclórica   das mais bonitas que li, data bastante expressiva por ser comemorativa em alusão ao Saci!                  PedrO M.

O governo se apequena no discurso Cloroquina, age com insensatez na aquisição da vacina e tenta negar o óbvio nas relações com a China.

  Um demônio indescritível Na seara da maldade, Castigando a humanidade Com sua foice insensível. Age de rosto invisível Em toda a face da terra, Seu codinome de guerra É COVID-19, Tenebroso, ele se move, Infecta, ceifa e soterra.

O mundo sente o furor do feitiço da navalha, como antídoto da dor a poesia não falha. sob um cenário de morte a resistência é a seta por sapiente consorte entre o lutar e a meta. Que não falte valentia no cortar da minha fala, sou voz que não silencia porque poeta não cala!

  Em 19 de outubro, eu faço o registro aqui, o nosso Simplício Dias marcou o terreno, e daí, com voz altiva e prudência proclamou a independência do Estado do Piauí.                            P.M.

O maior erro na vida é o ter medo de errar! Errar faz parte da lida, reconhecer é sanar esse arremesso de seta que nos desvia da meta se o medo perpetuar. No dia a dia se aprende, viver é sempre aprender. Sorte de quem compreende para jamais esquecer: Fim também é recomeço, indignar-se é o preço de nunca desvanecer. Tristeza é pura incerteza, alegria um papo certo, sinceridade é nobreza de um sentimento liberto. Ódio destila baixeza, amor é delicadeza e o desejo de estar perto. PedrO M.

Quando pegar em dinheiro tome bastante cuidado, sentindo um forte mau cheiro tenha receio dobrado, não ouse fazer coligem, a depender da origem pode estar contaminado.                              P.M.

Ódio é veneno que um bebe querendo que o outro morra, uma vez contaminado  não há mais quem lhe socorra.