É 31 de outubro, vale registrar aqui uma riqueza folclórica das mais bonitas que li, data bastante expressiva por ser comemorativa em alusão ao Saci! PedrO M.
Um demônio indescritível Na seara da maldade, Castigando a humanidade Com sua foice insensível. Age de rosto invisível Em toda a face da terra, Seu codinome de guerra É COVID-19, Tenebroso, ele se move, Infecta, ceifa e soterra.
O mundo sente o furor do feitiço da navalha, como antídoto da dor a poesia não falha. sob um cenário de morte a resistência é a seta por sapiente consorte entre o lutar e a meta. Que não falte valentia no cortar da minha fala, sou voz que não silencia porque poeta não cala!
Em 19 de outubro, eu faço o registro aqui, o nosso Simplício Dias marcou o terreno, e daí, com voz altiva e prudência proclamou a independência do Estado do Piauí. P.M.
O maior erro na vida é o ter medo de errar! Errar faz parte da lida, reconhecer é sanar esse arremesso de seta que nos desvia da meta se o medo perpetuar. No dia a dia se aprende, viver é sempre aprender. Sorte de quem compreende para jamais esquecer: Fim também é recomeço, indignar-se é o preço de nunca desvanecer. Tristeza é pura incerteza, alegria um papo certo, sinceridade é nobreza de um sentimento liberto. Ódio destila baixeza, amor é delicadeza e o desejo de estar perto. PedrO M.
Quando pegar em dinheiro tome bastante cuidado, sentindo um forte mau cheiro tenha receio dobrado, não ouse fazer coligem, a depender da origem pode estar contaminado. P.M.
Constrói um mundo melhor, na solidariedade, quem fortalece a justiça lutando por igualdade, numa atitude inserida nos labirintos da vida com interatividade!
*Pedra do Castelo, uma linda recordação de uma visita no ano de 2018. Empedrouçada natura com seu enigma tão belo, âmbito de arquitetura de um suntuoso castelo.
Realizar belos sonhos, você sabe como é? — É dar plenitude à vida composta de luta e fé, mirar novo amanhecer, sabiamente escolher o chão para pôr o pé. * Em visita ao minicípio de São Felix do Araguaia - MT, pude conhecer de perto a relidade das Aldeias dos povos originários existentes naquela região, além das boas energias da prelazia, de Dom Pedro Casadáliga e de seus agentes de pastoral.
O racismo é um algoz disseminando tortura, com feroz perversidade ele achincalha a ternura, dá um nó em nossa vida, pois de uma tela florida faz a mais tosca pintura!
O milho colhido verde tem o sabor sem igual, presente da natureza no cultivo do quintal, sara qualquer estressado, rememorando o passado do jeito mais natural.
Até mesmo o beija-flor candidamente mentiu jurando fiel amor beijou a flor e partiu, transformando em dissabor aquele aparente ardor, onde amor nunca existiu! PedrO M.
Um Palácio sem amor, decerto não se sustenta destilando ódio e dor, ele não me representa! Dentre os muitos absurdos do Governo Federal, azoado, ouvidos surdos, além de espectro do mal.
Lembranças do evento realizado em outubro de 2019, no Espaço Itaú Cultural em São Paulo. No retrato apareço entre dois ícones da cultura popular brasileira: Pedro Ortaça do Rio Grande do S ul e Bule-Bule da Bahia, dois grandes Mestres Nativistas.
O animal quando nasce Procura subsistência, Sendo assim, alimentar-se É parte dessa existência. Por isso sendo mamífero, Mamar é sobrevivência. O recém nascido agarra A mama até se fartar, Mas na medida que cresce Tem o dom de procurar Outros costumes e meios Para ele se alimentar. Já o humano é o único A quebrar essa corrente, Pois durante a vida inteira É do leite dependente, Porém, político corrupto Mama é nas tetas da gente!