É meu amigo Pedro Monteiro, tateando saudades dos tempos de roçado no seu Piauí... e é claro que já faz um bom tempo que não tem pisado por aquelas terras.Saudades, só mesmo, no tateamento!
Pedro Monteiro, fiquei encantado com suas rimas, vc é um eximio poeta, gostaria muito que vc desse uma olhada la no meu blog que segui o endereço abaixo > pedroviola-cordel.blogspot.com
Pedro Monteiro, agradeço a visita ao meu blog, mas gostaria mesmo que vc desse uma olhada no blog de meu Pai Pedro Viola, ao qual também é Poeta e faz rimas, basta acessar o endereço > pedroviola-cordel.blogspot.com
Ó, PEDRO.! felizmente posso falar do cordel porque era minha e nossa diversão nos anos 50 e 60 pois naquela época agente se reunia a noite na luz de lamparina com um leitor que mal sabia assoletrar uma palavra e juntar uma palavra, mas eramos puro e sábiamos entender a linguagem do leitor. abraços. ( frança ) acompanhe o mattheus tricolor pelo museudosquadrinhos.blogspot.com.br
Olá Pedro, Brincando em setilha: * O Milho colhido verde Vira pamonha e canjica. A mesa do sertanejo, Com ele fica mais rica. Sendo cozido ou assado Alimentou meu passado Boa saudade hoje fica. * Um abraço Dalinha
Uma publicação da Editora IMEPH, com apresentação do poeta Rouxinol do Rinaré. Um coletivo de treze poetas compõe esta obra, sobre quatorze pontos históricos da nossa São Paulo, terras de Piratininga. Da antiga Piratininga, De épocas já bem distantes, Nasceu a nossa São Paulo, Cidade dos bandeirantes, De cultura heterogênea Formada por imigrantes. Estes versos de cordel Servirão como memória. Registrando os patrimônios, Sua exuberante glória viva em cada monumento, Como um pedaço da história. Mostraremos os lugares, A tradição que perdura, Suas atrações turísticas, Sua bela arquitetura, Os museus, prédios históricos E a sua vasta cultura. A minha participação foi sobre o SAMBÓDROMO - Polo Esportivo e Cultural Grande Otelo. Veja algumas estrofes: O Sambódromo de São Paulo, Espaço de diversão. Mês de maio, ano noventa, Principia a construção. E no Carnaval seguinte Entregue à população. A obra, para os...
Meus amigos, triunfar seguindo os passos de Fileas Fogg, foi também para mim uma grande conquista. E isso só foi possível, graças as valorosas companhias de Maércio Lopes, Marco Haurélio e da Editora Nova Alexandria. Veja agora o que disse o editor, coordenador da coleção e apresentador da obra, poeta Marco Haurélio. Amigos, é com muita satisfação que comunico a publicação de mais um título da coleção Clássicos em Cordel, da Editora Nova Alexandria . O autor é Pedro Monteiro e o título por ele revisitado é A Volta ao Mundo em Oitenta Dias, de Júlio Verne. Além disso, depois de muito tempo, voltei a assinar uma apresentação da coleção que coordeno desde 2007. As ilustrações em xilogravura, geniais, são de Maércio Lopes. Aguardem, para breve, o lançamento. Mas, antes, fiquem com as estrofes de abertura: Da obra de Júlio Verne Serei fiel ao roteiro, Nos passos de Fileas Fogg O notável cavalheiro, Reescrevendo a história Deste grande ave...
*****É Lançado em São Paulo***** A Caravana do Cordel, através da Editora Luzeiro, lançou seu primeiro trabalho coletivo contando a HISTÓRIA DAS 18 COPAS DO MUNDO, narrada por um time de 18 poetas. COPAS X POETAS 1930 – Cícero Pedro de Assis 1934 – Cleusa Santo 1938 – Pedro Monteiro 1950 – Varneci Nascimento 1954 – Aldy Carvalho 1958 – Carlos Alberto Fernandes da Silva 1962 - Costa Senna 1966 - Moreira de Acopiara 1970 – Benedita Delazari 1974 – Aderaldo Luciano 1978 – Nando Poeta 1982 – Josué Gonçalves Araujo 1986 – João Gomes de Sá 1990 - Dé Pageú 1994 – Sebastião Marinho 1998 – Cacá Lopes 2002 – Marco Haurélio 2006 – Luiz Wilson O trabalho ficou primoroso e agora com uma novidade, o cordel de 32 páginas com ISBN, é um verdadeiro livro, podendo ser consultado em qualquer parte do mundo, após ser feito o depósito legal. Este trabalho é resultante do time de poetas que se empenhou para fazê-lo e que está um primor, tudo sob a organização de Nando Poeta, o pai ...
Comentários
Abraço e ate mais
Desde ja agradeço, abraço
Brincando em setilha:
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O Milho colhido verde
Vira pamonha e canjica.
A mesa do sertanejo,
Com ele fica mais rica.
Sendo cozido ou assado
Alimentou meu passado
Boa saudade hoje fica.
*
Um abraço Dalinha